servico de vetorizacao profissional de imagem logomarca estampa logotipo vetorizar
A Agência EVEF Design transforma uma imagem de logomarca ou desenho de símbolo comercial em arquivo vetorial profissional, pronto para impressão na gráfica, divulgação em redes sociais, produção de adesivos, estamparia em uniformes ou qualquer tipo de produção. 
Envie a sua imagem de logomarca agora e receba o arquivo vetorizado com qualidade, rapidez e total fidelidade ao original, entregamos o vetor pronto para uso no mesmo dia, em muitos casos.
Fale direto com um especialista, tire suas dúvidas e receba um orçamento sem compromisso. Precisou do serviço de vetorização gráfica? A Agência EVEF faz pra você — rápido, profissional e do jeito certo.

 

orçamento de logotipo Solicite um orçamento personalizado: WhatsApp (11) 9958-12346

servico vetorizacao profissional de imagem logomarca estampa logotipo vetorizar

montanha simbolo sagrado historico religioso

O simbolismo da montanha é múltiplo: prende-se à altura e ao centro. Na medida em que ela é alta, vertical, elevada, próxima do Céu, ela participa do simbolismo da transcendência; na medida em que é o centro das hierofanias atmosféricas e de numerosas teofanias, participa do simbolismo da manifestação.

Ela é assim o encontro do Céu e da terra, morada dos deuses e objetivo da ascensão humana. Vista do alto, ela surge como a ponta de uma vertical, é o centro do mundo; vista de baixo, do horizonte, surge como a linha de uma vertical, o eixo do mundo, mas também a escada, a inclinação a se escalar.

Todos os países, todos os povos, a maior parte das cidades têm, assim, a sua montanha sagrada. Esse simbolismo duplo da altura e do centro, próprio da montanha, encontra-se entre os autores espirituais.

As etapas da vida mística são descritas por São João da Cruz como uma ascensão: a subida do Carmelo, por Santa Teresa d'Ávila, como as Moradas da Alma ou o Castelo Interior.

A montanha exprime ainda as noções de estabilidade, de imutabilidade, às vezes, até mesmo de pureza. Ela é, segundo os sumerianos, a massa primordial não diferenciada, o Ovo do mundo e, segundo o Chuowen a produtora dos dez mil seres.

De uma maneira mais geral, ela é, ao mesmo tempo, o centro e o eixo do mundo. Ela é representada graficamente pelo triângulo reto. Ela é o lugar dos deuses e sua ascensão é figurada como uma elevação no sentido do Céu, como o meio de entrar em relação com a Divindade, como um retomo ao Princípio.

 

simbolo sagrado montanha monte sinai

Acima: imagem do Monte Sinal, montanha sagrada para cristãos, muçulmanos e judeus.

 

Os imperadores chineses faziam sacrifícios no pico das montanhas; Moisés recebeu as Tábuas da Lei no pico do Sinai; no pico do Ba-Phnom, local de uma antiga capital fuananesa, Shiva-Mahesvara descia incessantemente; os Imortais Taoistas elevavam-se ao Céu do pico de uma montanha e as mensagens destinadas ao Céu eram colocadas nesse pico.

As montanhas axiais mais conhecidas são o Meru, para a Índia, o Kuen-luen, para a China, às quais voltaremos; o monte Lie-ku-ye de Lie-tse; há muitos outros: o Fuji-Yama, cuja ascensão ritual necessita de uma purificação anterior; o Olimpo grego; o Alborj persa; a montanha dos países na Mesopotâmia; o Garizim samaritano; o Moriah maçônico; o Elbruz e o Thabor (de uma raiz que significa umbigo); a ka'ba de Meca; o Montsalvat do Craal e a Montanha de Qaf do Islã; a montanha branca celta; o Potala tibetano etc.

Trata-se, em todos os casos, da montanha central ou polar de uma tradição. O Montsalvat, o Lie-ku-ye situam-se no meio de ilhas que se tornaram inacessíveis; o Qaf não pode ser atingido nem por terra nem por mar. Isso implica um distanciamento do estado primordial, assim como a transferência do centro espiritual do pico visível da montanha à caverna' que ela esconde.

Dante situa o Paraíso terrestre no pico da montanha do Purgatório. Os Taoistas assinalam a dificuldade, e os perigos, de uma ascensão que não seja preparada através de métodos espirituais.

A montanha é às vezes povoada por entidades duvidosas, que defendem o pico de qualquer aproximação.

O poeta René Daumal evocou isso no Mont Analogue. A ascensão tem evidentemente natureza espiritual, a elevação é um progresso no sentido do conhecimento; a ascensão dessa montanha, escreve Richard de Saint-Victor, pertence ao conhecimento de si, e aquilo que se passa no topo da montanha conduz ao conhecimento de Deus.

O Sinai de seu ser é um símbolo comum a Sohrawardi d'Alep e ao esoterismo ismaelino.

A montanha de Qaf é,à maneira sufita, a haqiqat do homem, sua verdade profunda, sua natureza própria, diriam os budistas: do mesmo modo, o monte Kuen-luen dos chineses corresponde à cabeça e seu pico toca no ponto por onde se efetua a saída do cosmo.

É preciso insistirmos ainda no simbolismo cósmico da montanha central. Além do Meru, a índia conhece outras montanhas axiais: Kaila-sa, residência de Shiva; Mandara, que serviu de "batedeira" no célebre episódio do Mar de Leite.
Além do Kuenluen — que é também um pagode de nove andares, representando os nove estágios da ascensão celeste —, os chineses têm quatro pilastras do mundo, entre as quais o monte PU-tcheu, através do qual se penetra no mundo inferior, e quatro montanhas cardeais, entre as quais a T'ai-chan, ao leste, a mais conhecida. Se o Céu ameaça cair, escreve Mao Zedong, é sobre ela (a montanha) que ele se apoia...

O monte Kuenluen simboliza, entre os Senhores do Céu Taoistas, a morada da imortalidade, um pouco como o nosso Paraíso terrestre. Seu renome vem do fato de que Tchang Taoling, Senhor do Céu, aí foi procurar duas espadas que espantavam, ao que parece, os maus espíritos. É a partir dessa montanha que, bebendo a poção da imortalidade que um de seus antepassados havia descoberto, ele sobe ao Céu, montado em um dragão de cinco cores.

Na mitologia taoista, os Imortais iam viver so-bre essa montanha, que era chamada A Montanha do Meio do Mundo, em torno da qual giravam o Sol e a Lua. No pico dessa montanha eles haviam colocado os Jardins da Rainha do Ocidente, onde crescia o pessegueiro, cujos frutos conferiam a imortalidade.

Cibele parece ser etimologicamente uma deusa da montanha (Guénon); Parvati o é, com toda a certeza: ela é o símbolo do éter e também da força. Ela é ainda a xácti de Shiva, o qual é, ele próprio, Girisha (Senhor da montanha). Essa função se exprime especialmente no Kampu-chea (atual Camboja), onde os linga de Shiva se estabelecem, seja no pico de montanhas naturais (Lingaparvata, Mahendraparvala, Phnom Bakheng), seja no pico de templos-montanhas em degraus (Bakong, Koh-Ker, Baphuon).

Esse templo-montanha se situa no centro do reino, como o Meru no centro do mundo. Ele é o eixo do universo, como o foram os templos maias ou babilônicos. Nesse centro, o rei é substituído pelo Senhor do Universo Shiva-Devaraja; ele é chakravarti (soberano universal). O rei de Java e do Fu-nan são Reis da Montanha: lá, onde se en-contra o rei, está a montanha, assegura-se em Java.

A montanha central artificial é reencontrada nos tumulus e nos cairn, as pilhas de pedras dos celtas, nas colinas artificiais das capitais chinesas, talvez nos mirantes das fortalezas vietnamitas (Durand); em todo caso, nos montes de areia e nos pagodes de areia do ano novo kampucheano (cambojano) e do Laos.

Ela se encontra não menos claramente no stupa, do qual, o exemplo mais grandioso é o Borobudur javanês. Por ser a via que conduz ao Céu, a montanha é o refúgio dos Taoistas: saindo do mundo, eles entram na montanha (Demiéville), o que é um meio de se identificar com a via celeste (T'ien-tao).

Os Sien, Imortais Taoistas, são literalmente homens da montanha.

Na pintura chinesa clássica, a montanha se opõe à água como o yang ao yin, a imutabilidade à impermanência. A primeira é, na maioria das vezes, representada pelo rochedo, a segunda, pela cascata.

O simbolismo mitológico da montanha primordial ou cósmica encontra certo eco no Antigo Testamento.
As altas montanhas, lembrando fortalezas, são símbolos de segurança (Salmos, 30, 8). O monte Garizim é chamado, às vezes, Umbigo da terra (Juízes, 9, 37); as montanhas antigas (Gênesis, 49, 26), as montanhas de Deus (Salmos, 36, 7 e 48). Isaías (14, 12 s.) e Ezequiel (28, 11-79) supõem especulações sobre a montanha de Deus mais ou menos associadas à montanha do Paraíso.

Essa última concepção, ausente da narração do Gênesis, aparece nos escritos do judaísmo tardio (jubileus 4, 26; 1, Enoc, 24 s.; 87, 3). É um signo da grande difusão e da atração, segura do tema da montanha divina.

Encontra-se uma transposição escatológica desse tema dentro de duas passagens proféticas: (Isaías, 2, 2) e (Miqueias 4, 1): "E acontecerá, no fim dos dias, que a montanha da casa de Jeová estará firme no cume das montanhas [...J." Mas o símbolo pode encontrar, mediante uma adaptação, seu lugar no próprio coração da religião judaica. Herdeira da montanha divina primordial, a montanha simboliza frequentemente a presença e a proximidade de Deus: a revelação no Sinai, o sacrifício de Isaac sobre a montanha (Gênesis, 22, 2), mais tarde identificada à colina do Templo. Elias obtém o milagre da chuva depois de ter rezado no cume do Carmelo (1 Reis 18, 42); Deus se revela a ele sobre o monte Horeb (1 Reis 19, 9 s.). Os apocalipses judeus multiplicam as cenas de teofania ou as visões sobre as montanhas.

Deve-se lembrar o sermão sobre a montanha (Mateus 5, 1), que, sem dúvida, na nova aliança, responde à lei do Sinai na antiga. Observemos ainda a descrição da transfiguração de Jesus sobre uma alta montanha (Marcos 9, 2) e a da ascensão sobre o monte das Oliveiras (Lucas 24, 50; Atos 1, 12).
Além disso, as montanhas são imediatamente vistas como símbolos da grandeza e da pretensão dos homens, que, entretanto, não podem escapar da onipotência de Deus. Os cultos pagãos eram muitas vezes celebrados em locais altos (Juízes, 5, 5; Jeremias, 51, 25).

É por isso que o judaísmo e, depois dele, o cristianismo primitivo, esperam um nivelamento ou um desaparecimento das montanhas. Quando Deus levar seu povo do exílio, ele aplanará as escarpas (Isaías 40, 4).

O fim do mundo trará, antes de qualquer outra coisa, o desmoronamento das montanhas (1 Enoc, 1, 6; Ascensão de Isaías 4, 18; Apocalipse 16, 20).
Duplo aspecto do símbolo

Deus se comunica, sobre os cumes, mas aqueles cumes aos quais o homem só se eleva com o fim de adorar o homem e seus ídolos, e não absolutamente o Deus verdadeiro, não são senão signos de orgulho e presságios de desmoronamento.

 

orçamento de logotipo

Destaque a imagem da sua empresa com um logotipo único e profissional!

Com mais de 25 anos de experiência em design gráfico, a Agência EVEF Design te envia desenhos de logotipos modernos e inéditos. Solicite seu orçamento agora e receba sugestões personalizadas que refletem a essência do seu negócio. 

Orçamento sem compromisso pelo WhatsApp (11) 9958-12346
Se preferir, deixe sua mensagem no nosso formulário de contato nesse link...


 

A cadeia simbólica sagrada

Deus-montanha--cidade-palácio-fortaleza-templo-centro do mundo surge com uma precisa plenitude nestes versos do Salmo 48: Jeová é grande e muito louvável na cidade do nosso Deus, a montanha sagrada, bela em altura, alegria da terra toda; o monte Sião, no longínquo Norte, cidade do Grande Rei: entre seus palácios, Deus se mostrou como fortaleza. Deus, nós meditamos teu amor no meio do teu Templo! Como teu nome, ó Deus, também teu louvor atinge os confins da terra!

Na tradição bíblica, como se viu, são numerosos os montes que se revestem de um valor sagrado e simbolizam em seguida uma hierofania: Sinai ou Horeb, Sião, lhabor, Garizim, Carmelo, Gólgota, os montes da Tentação, das Bem-aventuranças, da Transfiguração, do Calvário, da Ascensão; alguns Salmos integrantes do Gradual cantam a ascensão na direção dessas alturas.

Na origem do cristianismo, as montanhas simbolizaram os centros de iniciação formados pelos ascetas do deserto.

A Acrópole de Atenas também eleva seus templos ao cume de um monte sagrado e a eles se chega pelo pórtico das Procissões; os cantos das Panateneias lá acompanhavam a marcha das peregrinações rituais.

Quando os templos são edificados sobre planícies, um monte é figurado através de uma construção central, como o monte Meru no templo de Angkor-lhom.

Na África, na América, em todos os continentes e em todos os países, os montes são assinalados como a morada dos deuses; as brumas, as nuvens, os relâmpagos indicam as variações dos sentimentos divinos, ligados à conduta dos homens.

Resumindo as tradições bíblicas e as da arte cristã, que ilustram com diversos exemplos, de Champeaux e dom Sterckx extraem três significações simbólicas principais da montanha:

  1. a montanha faz a junção da terra e do Céu;
  2. a montanha santa se situa no centro do mundo;
  3. o templo é associado a essa montanha.

Na cosmologia muçulmana, Qaf é o nome dado à montanha que domina o mundo terrestre. Os antigos árabes pensavam, em geral, que a terra tinha a forma de um disco circular plano. A montanha de Qaf é separada do disco terrestre por uma região intransponível.

Segundo uma palavra do Profeta, seria uma extensão obscura que necessitaria de quatro meses para ser atravessada. De acordo com algumas descrições, a montanha Qaf é feita de esmeralda verde e é de seu reflexo que provém o verde (para nós, o azul) da abóbada celeste.

Uma outra versão pretende que apenas o rochedo sobre o qual se eleva o Qaf propriamente dito é constituído de uma espécie de esmeralda. Esse rochedo é também chamado de estaca, porque Deus o fez como um apoio para a terra.

Com efeito, segundo certas pessoas, a terra não é capaz de se manter por si mesma; ela tem necessidade de um ponto de apoio desse gênero. Se a montanha Qaf não existisse, a terra tremeria constantemente e nenhuma criatura poderia nela viver. Encontramos aqui mais uma vez o simbolismo do centro do mundo, do umbigo.

Nessa mesma perspectiva, o Qaf é muitas vezes considerado a "montanha-mãe de todas as montanhas do mundo. Estas são ligadas a ela por ramificações e veios subterrâneos; e quando Deus quer destruir uma região qualquer, basta que ele ordene a uma dessas ramificações que se ponha em movimento, coisa que provoca um tremor de terra".

Inacessível aos homens, considerado a extremidade do mundo, o Qaf constitui o limite entre o mundo visível e o invisível; ninguém sabe o que há por trás dele, somente Deus conhece as criaturas que aí vivem. Mas acima de tudo, o Qaf, ele próprio, passa como sendo o lugar do pássaro fabuloso Simorgh.

Existindo desde o início do mundo, esse pássaro miraculoso em seguida retirou-se para o Qaf, em uma solidão de claustro, e aí ele vive contente, como sábio conselheiro consultado pelos reis e pelos heróis... O Qaf, sua residência, deve a isso o nome que deram a ele na poesia, de montanha da sabedoria e também, simbolicamente, o de montanha do contentamento. O Qaf é muitas vezes citados nas Mil e uma Noites e nos contos árabes.

Um simbolismo mais esotérico é dado pelos autores místicos. Em O Rosal do Mistério, de Mahmoud Shabestari, está feita a pergunta: "O Simorgh e a montanha de Qaf, o que são?". A isso, Lahiji responde com um comentário segundo o qual "a montanha de Qaf como montanha cósmica é interiorizada em montanha psicocósmica. Simorgh significa a Ipseidade única absoluta. A montanha de Qaf, que é sua residência, é a realidade eterna do homem, a qual é a forma epifânica perfeita da haqiqat divina, posto que o Ser divino (Haqq) se epifaniza nela com todos os seus nomes e atributos".

Para os africanos, as montanhas muitas vezes tomam a forma e desempenham o papel de seres fabulosos, de lugares habitados pelos deuses, pelos espíritos, pelas forças ocultas, que não se deve perturbar. O barulho, o canto das montanhas são plenos de mistério, incompreensíveis para todo profano; é um mundo oculto cheio de segredos. É um dos lugares onde reside o sagrado: não se pode nele penetrar sem um guia (o iniciador), sob pena de perigos mortais: símbolo do desejo de iniciação, ao mesmo tempo que das suas dificuldades.

O simbolismo geral da montanha é pouco atestado no mundo céltico, exceto no topônimo gálico mítico de Gwynvryn (colina branca), que é no Mabinogi gálico de Branwen (filha de Llyr), o lugar central onde se enterra a cabeça de Bran. Ela terá como função, enquanto náo se a exumar, proteger a ilha da Bretanha contra qualquer invasão ou calamidade. Sendo o branco a cor sacerdotal, Gwynvryn só pode representar um centro primordial e o detalhe é um arcaísmo do conto gálico.

A montanha santa é um centro de isolamento e de meditação, em oposição à planície, onde habitam os seres humanos. Um pico que se eleva contra o Céu (v. certas pinturas chinesas ou as de Leonardo da Vinci) não é apenas um belo motivo pictórico; ele simboliza a residência das divindades solares, as qualidades superiores da alma, a função supraconsciente das forças vitais, a oposição dos princípios em luta que constituem o mundo, a terra e a água, bem como o destino do homem (ir de baixo para cima).

Um ponto culminante de uma região, o cimo de uma montanha — que se imagina banhando-se no Céu como os picos rochosos do famoso quadro do Louvre (Ana, Maria e Menino Jesus, de Leonardo da Vinci) — simboliza o termo da evolução humana e a função psíquica do supraconsciente, que é precisamente conduzir o homem ao cume de seu desenvolvimento.

 

 simbolo montanha pico dedo de deus 

No Brasil, o Dedo de Deus

O Dedo de Deus é um pico com 1 692 metros de altitude cujo contorno se assemelha a uma mão apontando o dedo indicador para o céu. É um dos vários monumentos geológicos da Serra dos Órgãos, que fica localizada na Serra do Mar, entre as cidades de Petrópolis, Guapimirim e Teresópolis, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil.

Os brasões e bandeiras do estado do Rio de Janeiro e dos municípios de Magé, Teresópolis e Guapimirim fazem referência a montanha. Quanto ao brasão e a bandeira do estado do RJ, a primeira seção, ocupando a metade superior, é azul, representando o céu e simbolizando a justiça, a verdade e a lealdade, com a silhueta da Serra dos Órgãos, destacando-se o pico Dedo de Deus. O símbolo foi criado pela Constituição Estadual de 1892 e oficializado no governo de José Tomás da Porciúncula.

bandeira rio de janeiro estado simbolo montanha pico dedo de deus

 

 

Artigos relacionados

Nomes e marcas de empresas de viagens e turismo e agentes de viagem que já solicitaram o registro de proteção de nome fantasia

Agências de turismo e viagens

Modelos de logo para agências de turismo e viagens

Nome fantasia e novas marcas para agencias de turismo e viagem

Introdução ao Dicionário de Símbolos

 

Fonte: Livro Dicionário dos Símbolos, por Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, editora J.O.


Página atualizada na Agência EVEF em 29/08/2025 por Everton Ferretti